Olá, pessoal! Hoje trago mais um episódio de Perguntas & Respostas. Curti muito gravar este, pois foi o primeiro em que trouxe o feeback do pessoal, isto é, o que a galera coloca nos comentários, dentro do programa. De agora em diante, será assim: trarei os comentários feitos aqui no blog e por e-mail para o programa, afinal, assim os ouvintes podem participar ainda mais!
Enfim, neste episódio, trago o feedback dos ouvintes, falo de como fazer poções utilizando o seu kit de herbalismo no D&D 5.0, explico como lidar melhor com itens mágicos e falo em como mestrar para dez pessoas, utilizando algumas dicas da Iracema, dona do canal O Calabouço da Thexuga.
Duração: 40m06s
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Correção
Só uma leve correção, saiu uma errata que informa que, no caso de itens mágicos, o valor do preço de itens consumíveis, como poções, deve ser reduzido pela metade. Assim, a poção de cura custaria 50gp para fazer e levaria 2 dias para fazer com alquimia (em vez de custo de 100gp e 4 dias que falei no cast).
Falado no Podcast
- Pensando RPG #002 (truque para ver a força do grupo)- Pensando RPG #006 (lidando com o loot e força do grupo)
- Pensando RPG #005 (entrevista com Bruno Cobbi)
- Pensando RPG #007 (como fazer os jogadores interpretarem melhor)
- Canal da Iracema (Calabouço da Thexuga)
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- Como montar histórias abertas, mas ainda assim interessantes; ou, o caso do rapto da princesaConfira e Participe
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O mestre da mesa que eu to jogando atualmente de D&D leva muito em consideração a questão do metagame, e deixou claro diversas vezes que as coisas devem acontecer dentro da mesa. Disse também que, com o passar do tempo, o "tempo de reação" para que as personagens façam suas ações em conjunto vai diminuir. De que forma? Como o grupo se conhece a um tempo, cada um sabe das habilidades do outro, então isso vai deixar a interação no combate bem mais amigável. Inclusive, em momentos de "bonfire" ele - o DM - pede que a gente exponha táticas de batalha uns para os outros, caso haja necessidade de combate. Tem uma outra ocasião que acontece com certa frequência - graças ao background de dois personagens - que é: em momentos fora da batalha, personagens que são mais amigos entre si do que com os outros fazem ações interpretativas em conjunto com mais facilidade. Um exemplo é o Clérigo do grupo - eu - e o Lutador - meu irmão - tem uma história de religião que em algum momento vai se entrelaçar, e por isso a gente se entende mais, fazendo uns role play apenas para os nossos personagens, ou quando o Clérigo ia celebrar um funeral e tinha muito barulho, aí o bruxo usava Taumaturgia pra elevar a voz do clérigo para demandar silêncio das pessoas. Outra ocasião ocorreu quando o Ladino de outra mesa ia roubar a galera na taverna e o Feiticeiro distraia o povo, eles faziam isso porque o background - não do D&D, mas sim as história que criaram para eles - deles batia muito, adicionava um peso muito gostoso a história!
ResponderExcluirO lutador dessa mesa - meu irmão - provavelmente vai pegar multiclasse em paladino, por causa de coisas que aconteceram na mesa, e eu pensando em ajudar ele a ganhar as bençãos divinas, só que to sem ideias para isso, poderia me indicar algo?
Maneira a história cara. Pois é, eu vou meio por aí, com o tempo a galera vai conversando, como eu falei do Paladino com o Bárbaro falando de ele ficar mais fixo para poder ser protegido, etc.
ExcluirCara, não entendi exatamente a pergunta. Você quer o quê? Como o Clérigo fazer um RP maneiro pra justifica o multi-class?
Isso mesmo. Ideias de questão de desenvolvimento de história mesmo. Não sei como "fazer o aproach". Haha.
ExcluirSim. Falei disso no cast que saiu hoje =)
ExcluirTá bom demais. Sigo escutando todos.
ResponderExcluirLegal, cara! Fico feliz demais com o feedback.
ExcluirCara na última partida que mestrei aconteceu um desentendimento entre os jogadores por causa de algumas ações de alguns dos jogadores e isso acabou fazendo que atrapalhem uns aos outros ou seguirem sozinhos, tentei forçar situações que necessita-se de cooperação entre os jogadores mas não saiu da forma que esperava , o que poderia fazer nesse tipo de situação?
ResponderExcluirEssa é uma questão mais complicada mesmo, já que é mais de gestão de pessoas do que qualquer coisa do jogo. Mas vou pensar sobre, quem sabe responder em um programa em que tenha uma outra pessoa pra bater-papo sobre isso. Vou ver se consigo isso para o próximo.
ExcluirSó uma leve correção, saiu uma errata que informa que, no caso de itens mágicos, o valor do preço de itens consumíveis, como poções, deve ser reduzido pela metade. Assim, a poção de cura custaria 50gp para fazer e levaria 2 dias para fazer com alquimia (em vez de custo de 100gp e 4 dias que falei no cast).
ResponderExcluirEu pessoalmente prefiro que o grupo converse in-game pra fazer acordos de combate, porque faz mais sentido e dá menos margem pra brigas, mas muita coisa eu relevo quando eu sou o DM. Não sou nada chato.
ResponderExcluirNo geral, uma coisa que vc tocou nesse podcast e que eu acho importante é não deixar o jogador cometer erros que o personagem não faria.
Eu me sinto na obrigação de avisar o Player, mas tem muito DM que não fala nada, deixa a merda acontecer e DEPOIS narra o resultado pro jogador.
Ex: O jogador decidiu arrombar uma porta, mas o grupo SABE que é de manhã, eu relembro o cara: "Fulano, vocês acabaram de sair da reunião ela tava marcada pras 11 da manhã, todo mundo está nas ruas e você sabe que qualquer tentativa dessas vai chamar a atenção, tanto da população quando dos guardas". Talvez o PLAYER não saiba/lembre, mas o guerreiro do grupo, atento e habilidoso COM CERTEZA não cometeria um deslize dele (a menos que justificada por atributo, claro).
Ou então quando o Mago quebra a concentração pra fazer algo besta.
Por exemplo: O Jogador usou Vôo em si mesmo pra voar, dai surge a necessidade de usar alguma outra magia de concentração e o player esquece que o próprio personagem DEPENDE da concentração. Muitas vezes o player nem tinha a intenção, ele só esqueceu mesmo.
Eu gosto de avisar o player ANTES que ele faça a ação, pra que ele não se arrependa, senão dá a sensação de injustiça, não de dificuldade.
Eu ENTENDO que o player não tenha inteligencia 18 e sua vida não esteja "na ponta da faca", mas o PERSONAGEM jamais conjuraria a nova magia e mataria ele mesmo (ou se ele usasse, ele pesaria prós e contras, ao invés de simplesmente "fazer de qualquer jeito").
Parece bobeira (e raros mestres permitiriam o que eu descrevi acima, porque mataria 2 personagens), mas já vi muitos mestres falarem coisas do tipo "Já era, você usou e perdeu a magia anterior", e coisas desse tipo.
IIIIssso, cara! Essa é uma parada que eu faço sempre. Até o Matthew Mercer, que sempre falo, do Critical Role, dá uma vaciladada nisso. O cara tem 18 de sabedoria, 18 de inteligência, conhece bem suas magias, às vezes o jogador acha que a magia dele funciona de um jeito, mas é de outro. Cara, o personagem sabe disso. E eu aviso também. Do mesmo jeito que cobro de eles não fazerem algo que seu personagem não faria. Tem que ter o outro lado. Ninguém é gênio pra interpretar um cara de inteligência 18, 20, etc.
ExcluirPERFEITO esse seu ponto. Eu tava guardando pra falar disso num dos podcasts mais conceituais de terça! Muito legal o comentário.
Ah, outra coisa... é só uma sugestão, ou seja, fique a vontade pra fazer ou não.
ResponderExcluirEu não sei como você grava os áudios (se é direto no SoundCloud, ou se vc grava, edita e manda) mas você poderia falar no início (ou colocar sempre um comentário), com o momento aproximado que inicia cada assunto.
Algo tipo "Poções começa no minuto 19:13, Itens mágicos no 25:10", etc...
Ajuda a procurar algo específico.
Abraço e boa sorte !
É que inicialmente não dava pra fazer, porque o SoundCloud processava e reduzia o arquivo, mas já resolvi. Antes também não tinha muita necessidade, já que os podcasts eram menores. Mas esse agora, com leitura de comentários, mais diferentes perguntas, ainda mais tendo um novo host, pode ser interessante. Até para, no exemplo desse episódio, o cara que não joga 5.0 pular.
ExcluirVou procurar fazer isso sim nesses podcasts de domingo. Bela dica!
Gostei muito do episódeo e das dicas...primeira vez que comento pq me identifiquei com o caso. Estou mestrando uma campanha de D&D 3,0/3,5 usando o cenário de Dragonlance e na minha mesa tem um total de 11 jogadores. Confesso que não é fácil, mas nem sempre vão todos e no geral nos divertimos muito! Mas gostei bastante das dicas...pretendo testar algumas...só não sou muito fã de separar a mesa...já q estamos jogando a mais de 3 anos juntos e sempre foi tão dificil conseguir jogadores, precisamos aproveitar a oportunidade. Parabéns pelo podcast.
ResponderExcluirComo falei no facebook, muito legal esse seu feedback. E foi mais legal ainda que você marcou aquela galeeeera com que joga. É muito jogador! Haha. Mas como disse, muito bom saber do feedback e mito bom poder ajudar. Espero que siga gostando da programação.
ExcluirGrande abraço!
Episódio sensacional como de costume, narro pra 9 pessoas e com certeza vou por suas sugestões em prática!
ResponderExcluirUma sugestão, talvez você possa passar a leitura dos comentários para o final do podcast, gostei desse acréscimo, porém me parece que demora muito pra chegar aos finalmentes.
Grande abraço e continue com esse excelente trabalho
Legal que curtiu, cara! Então, mas pelo que venho notando dos comentários, muitos deles vão trazer ainda mais coisa nova e legal com a experiência de outros mestres.
ExcluirDito isso, eu farei como o Bruno Gutierrez sugeriu. Vou avisar, antes da leitura dos comentários em que momento (minuto e segundo) começa o conteúdo, e em que momento começa cada uma das respostas. Assim quem quiser ouvir só uma pode pular pra ela.
Mas sugiro depois eventualmente voltar e ouvir os comentários, pq alguns trarão ideias bem boas.
Pergunta para ser respondida posteriormente:
ResponderExcluirComo arrumar tempo para jogar RPG?
(não sei se a pergunta tem resposta. Mas qquer ajuda vale.)
É. Essa aí é bem difícil. Mas vou pensar hehe
ExcluirLegal, cara!
ResponderExcluirGostei ouvir algum comentário sobre meu comentário.
O que havia dito sobre Nomes é só uma técnica de improvisação, começando pelo nome o resto do personagem tende a surgir com mais facilidade. O mestre deve dar o exemplo pros jogadores interpretarem.
Gostei do que foi dito sobre jogos com 10 jogadores, estou com 9 jogadores na minha campanha e é bem possível que passe para 11... Acabei fazendo dois grupos
separados. Estou aceitando sugestões de como lidar com tantos jogadores... Acho que em especial para grupos muito grandes é bom tentar evitar que o grupo se separe...
Continue o ótimo trabalho, a frequência leva a excelência!
Opa, valeu pelo feedback. Sempre bom ouvir. E você tem toda a razão. Pega os primeiros episódios e esses últimos 4 ou 5. A diferença de qualidade de edição, fala, etc, é brutal. O conteúdo tava bom, mas os formatos e etc, diferença enorme.
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